quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

CÓPIAS DO SUPERMAN (em atualização constante...)

 SUPER-HOMENS DO MULTIVERSO
Página editada de Final Crisis #7
Todo mundo sabe que o Super-Homem foi o primeiro dos super-heróis dos quadrinhos. Sua criação foi inspirada em idéias de herois anteriores a ele (como Hugo Danner, Doc Savage, Flash Gordon, Moisés, e etc). O Super-Homem tornou-se a principal referencia de heroismo nas HQs, e como tal, ele "inspirou a criação de vários outros herois surgidos depois dele. Alguns eram bem parecidos com ele. Outros parecidos até demais. Tão parecidos que DC Comics decidiu "bloquear" esses herois judicilamente.
Desde os anos  40, cópias e mais cópias do Super-Homem vem sendo criadas. Consegui catalogar algumas das variações mais importantes do personagem. Aí vão elas:


Wonder Man 1938 
Wonder Man é um super-herói criado por Will Eisner, cuja primeira e única aparição foi em Wonder Comics # 1 (Maio, 1939). Sua a importância histórica é decorrente da  da ação judicial por plágio, movida pela DC Comics, que resultou de sua única aparição, fazendo dele a primeira cópia do Superman a ser criada (plagiada) na história dos quadinhos.

Com a identidade secreta de Fred Carson, Wonder Man ganhou seus poderes durante uma excursão para o Tibete, onde um velho monge deu a ele um anel que lhe conferiu grandes poderes para combater o mal quando surgisse a necessidade. Seus poderes (força, velocidade, visão extra-sensorial, e invulnerabilidade) são quase exatamente como os de Superman, o personagem em que ele é baseado.

O "Homem Maravilha" foi criado  no Estúdio  Eisner-Iger de Victor Fox, um editor com fama de vigarista que teria trabalhado como contador da DC (National, na época) e que estava publicando revistas astrologia em 1939, quando deparou com relatórios de seu distribuidor sobre o monstruoso número de vendas de Action Comics#1 em fevereiro 1939. Fox imediatamente decidiu entrar no ramo de  quadrinhos, colocando seus escritórios no mesmo prédio que a DC tinha o seu. Fox contatou o jovem Will Eisner, que na época usava o pseudônimo Willis, e pediu que escrevesse e desenhasse a primeira edição da Wonder Comics.

Em 15 de março de 1939 a DC Comics processou Fox por violação de direitos autorais, devido a semelhanças do personagem com o Superman, bem como a história e os elementos de ilustração que foram semelhantes as aventuras anteriores do Superman. O caso foi levado ao tribunal (Detective Comics Inc. versus  Bruns Publications  Inc, em 1940), em que Eisner defendeu a originalidade de sua criação. Apesar deste testemunho, Fox perdeu o processo e foi forçado a abandonar o personagem depois de apenas uma edição.

A disputa é retratado de forma disfarçada no romance semi-autobiográfico de Will Eisner, O Sonhador. No entanto, essa representação do julgamento está em desacordo com o testemunho do próprio Eisner, segundo as transcrições do processo, as desenterrados em 2010. Segundo a versão do processo, Will Eisner afirmava que criou o personagem sem influencia do Super-Homem, meses antes de  Action Comics #1 sair nas bancas. O interessante é que Will Eisner foi um dos editores para quem Siegel e Shuster tentaram vender o Superman, antes de o personagem ser aceito pela DC.

Esta foi a primeira ação judicial de direitos autorais da história dos quadrinhos. Ela  e criou um precedente para a DC Comics que seria repetido algun tempo depois contra a Fawcett Publications, editora do Capitão Marvel.

 
CAPITÃO MARVEL
O personagem Capitão Marvel foi criado em fevereiro de 1940 por Charles Clarence Beck e Bill Parker sendo lançado no segundo número da revista Whiz Comics, publicada pela editora Fawcett Comics. O Herói usava roupa totalmente vermelha, com uma capa amarela curta e um relâmpago dourado desenhado no peito do uniforme, tendo sua imagem física moldada a semelhança do ator cinematográfico Fred MacMurray. Seu nome seria inicialmente Capitão Trovão, mas foi modificado para Marvel pouco antes do lançamento da revista. Em 1941, a National Periodicals, nome pelo qual era então conhecida a DC Comics na época, iniciou um processo judicial contra a editora do Capitão Marvel, argumentando que este representava um plágio descarado de seu principal personagem, Superman. A batalha judicial prolongou-se durante anos, encerrando-se em 1953 com um acordo proposto pela Fawcett, que havia decidido, devido às baixas vendas de sua revista, abandonar a publicação de histórias em quadrinhos e dedicar-se a outras atividades. Devido a esse acordo, o Capitão Marvel mergulhou no esquecimanto durante o restante dos anos 1950 e todos os anos 1960 no mercado norte-americano, retornando a ser veiculado somente durante a década de 1970. No Brasil, no entanto, ele foi republicado normalmente durante os anos 1960, pela RGE, do Rio de Janeiro. E, no Reino Unido, teve até um substituto, o Marvelman, atualmente conhecido como Miracleman.

MARVELMAN / MIRACLEMAN


Marvelman, depois chamado de Miracleman, é um personagem de quadrinhos criado pelo ilustrador e escritor britânico Mick Anglo em 1953 para a editora Len Miller & Son. Originalmente concebido como um substituto do super-herói americano Capitão Marvel, a série continuou até 1963. Em 1982 foi revivido por Alan Moore em uma série dramática e sombria, o que distorce completamente a imagem original da simplicidade e da ingenuidade da personagem, inventando o que é considerada a primeira desconstrução do herói. Impedida a continuidade da publicação ocasionada por uma disputa legal complexa e onerosa dos vários autores (Moore, Gaiman, McFarlane), o personagem saiu de circulação por muitos anos.  O personagem foi publicado pela primeira vez no Brasil nos anos 50 pela RGE, justamente na revista do Capitão Marvel e era chamado de Jack Marvel. Marvelman era muito similar ao Capitão Marvel: um jovem repórter chamado Micky Moran encontra-se com um astrofísico (no lugar de um mago) que lhe dá seus super-poderes baseados na energia atômica. Para se transformar em Marvelman, ele fala a palavra "Kimota" (foneticamente, o inverso de "atomic", usada no lugar de "Shazam"). Substituindo Capitão Marvel Jr. e Mary Marvel, Marvelman se alia a Dicky Dauntless, um mensageiro adolescente que se transforma no Young Marvelman. E Johnny Bates, que se transforma no Kid Marvelman; ambos dizem a palavra mágica "Marvelman" para ganharem os super-poderes. Em agosto de 1985, a editora Eclipse começou a publicar as histórias colorizadas e repaginadas. Contudo, o nome do herói foi mudado para Miracleman, por pressão da Marvel Comics. Em 24 de julho de 2009, a Marvel Comics adquiriu todos os direitos, prometendo relançá-lo com o nome original Marvelman. Estamos na espera.




SUPERBOY
O ORIGINAL:
Criado por Jerry Siegel, primeira aparição em More Fun Comics #101 (1944).
Superboy originalmente era o Superman vivendo aventuras quando garoto na cidade de Smallville (Pequenópolis, como era conhecida nos gibis brasileiros). Ele utilizava um uniforme parecido ao de Superman, e tinha um cão, Krypto. Por muitos anos, a existência oficial de Superboy dentro da cronologia foi desconsiderada, uma vez que quando Superman surgiu, ele havia começado sua carreira já adulto. Foi somente quando Bizarro, um vilão que Superboy havia enfrentado, voltou quando Superman já era adulto, que resolveu admitir-se Superboy como oficial. Com o advento das Terras Paralelas, ficou mais fácil explicar: O Superman que havia começado sua carreira já adulto era o Superman da Terra 2, uma dimensão em que os heróis começaram as carreiras na Segunda Guerra, enquanto que o nosso Superman, que havia sido Superboy, era da Terra 1. Em Crise Infinita, ficou estabelecido que Superboy foi, na verdade, Superman da Terra 2.
UNIVERSO COMPACTO:
Após Crise nas Infinitas Terras, as Terras Paralelas deixaram de existir, e foi estabelecido que só havia um Superman, e ele nunca fora Superboy. Mas como ficava a origem da Legião dos Super-heróis, que teve sua fundação inspirada nos feitos do Superboy? O escritor John Byrne, criou uma explicação plausível: O Superboy havia nascido no Mundo Compacto (Pocket Universe, no original), um universo criado pelo Senhor do Tempo, um inimigo da Legião dos Super-heróis em Action Comics #591 (agosto de 1987). Ele criou este universo a partir de um instante do próprio tempo, tão pequeno que não poderia ser medido, mas contendo a cópia de estrelas e planetas do nosso universo. Toda vez que a Legião viajava no tempo para a época de Superboy, o Senhor do Tempo os enviava para o Mundo Compacto. O Senhor do Tempo criou uma máquina que permitia proteger o Mundo Compacto da antimatéria resultante da Crise nas Infinitas Terras. Desde então ele vinha chantageando o Superboy para destruir o Superman e e Legião dos Super Herois. Porém, Superboy e a Legião acabaram com os planos do Senhor do Tempo e esse Superboy morreu no final. 
Mais ainda existem as versões Conner Kent (Morte do Superman), Superboy Prime (Crise  Infinita) e Superman Jr (World's Finest Comics #215 de 1973).

BIZARRO
Sua primeira aparição foi em Superboy Vol. 1 #68 (1958), escrito por Otto Binder e desenhado por George Papp.
O Bizarro original foi criado por cientistas loucos, numa tentativa de clonarem o Superboy. Eles haviam inventado um raio duplicador que ao atingir o garoto de aço, deu origem a um outro Superboy que rapidamente tornou-se Bizarro. Embora quisesse fazer o bem como o verdadeiro Superboy, Bizarro foi rejeitado pelos cidadãos de Smallville devido a sua aparência, sua única amiga foi uma garota cega. Superboy no decorrer da história é forçado a matar sua cópia, para isso usando kryptonita azul, uma versão bizarra da verde, que enfraquece Bizarro.  Anos depois, Bizarro foi recriado por Lex Luthor, que usou um raio duplicador no Super-Homem adulto, com a intenção de criar uma duplicata capaz de combatê-lo. No entanto, a duplicata mostrou-se defeituosa e não ajudou Luthor, preferindo tentar imitar o Super-Homem. Infelizmente, suas tentativas de se equiparar  original eram catastróficos, e ele seqüestrou Lois Lane. Isso foi resolvido quando Lois criou uma Lois-Bizarro para Bizarro, usando o raio duplicador. Sentindo-se rejeitados pelo povo da Terra, o casal se mudou para o planeta Htrae, o Mundo Bizarro, aonde eles encontraram uma tecnologia antiga, porém avançada, e a usaram para povoar o planeta com Bizarros. Quase todos em Htrae eram clones defeituosos do Super-Homem (com super-poderes) ou de Lois Lane. O Bizarro Pré-Crise era imune à Kryptonita verde convencional - na verdade, ela aumentava seus poderes - sendo que sua única fraqueza era a Kryptonia azul, uma versão "bizarra" da Kryptonita verde. As habilidades de Bizarro eram, inicialmente, as mesmas do Super-Homem, mas ele foi atingido por um meteorito que inverteu seus poderes: sopro quente, visão de frio, visão "microscópica" que na verdade aumentava o tamanho das coisas; visão de raio X capaz de enxergar apenas através de chumbo; etc. Superman teve que lidar com esses poderes quando Bizarro disse que iria salvar Lois Lane (o que significaria matar).
Houve três versões do Bizarro no Pós-Crise:
Bizarro 1 - criado por Luthor como um clone do Superman (na mini-série Man fo Steel de John Byrne). Essa versão foi utilizada no desenho Superman Adventures, de Bruce Tim.
Bizarro 2 - criado pelo Dr. Happerson para receber a mente de Lex Luthor durante a praga genetica que estava definahndo o novo corpo de Luthor. Diferente do primeiro Bizarro, esse podia falar e era um pouco mais inteligente. Ele também desenvolveu sentimentos por Lois Lane  e sequestrou ela, mantendo-a no armazém pondo-a em perigo e depois salvando-a.
Bizarro 3 - recriado por Coringa,  quando ele ganha os poderes do Mxyzptlk. Essa versão insana do Superman, sai vagando pelo espaço procurando um lar. Ele consegue criar um planeta em forma de cubo com restos de prédios e de oturos materias da Terra, Mas com o sol azul desse sistema solar, ele ganhou uma uma nova habilidade a Bizarro chamada de "Versão Bizarra", com esse poder Bizarro consegue criar outros Bizarros. Atulamente esse é o Bizarro Nº 1.



MARTIAN MANHUNTER
Caçador de Marte ou Caçador Marciano (Martian Manhunter no original) é um super-herói fictício de histórias em quadrinhos, que foi criado pela DC Comics. Ele apareceu pela primeira vez na história "The Strange Experiment of Dr. Erdel" em Detective Comics #225 (Novembro de 1955), escrita por Jack Miller e ilustrada por Joe Certa. J'onn J'onzz é um nativo de Marte, também conhecido como Ma'aleca'andra em sua língua nativa (uma referência a "Malacandra," o nome usado pelos habitantes de Marte na novela de C. S. Lewis, Além do Planeta Silencioso). No Brasil, durante muitos anos o personagem foi chamado de Ajax, o Marciano.
Caçador de Marte possui uma grande variedade de poderes sobre-humanos, muitos dos quais são semelhantes aos do Superman e Mulher-Maravilha, incluindo a superforça, supervelocidade, invulnerabilidade e voo. Como o Superman, o Caçador de Marte também tem "visão marciana" (um termo que designa tanto a capacidade de ver através de objetos sólidos e capacidade para gerar óticas da força e de calor). Superman uma vez chamou de "o mais poderoso ser na face da terra". Durante os anos de 1990, foi afirmado que a origem do seu voo e "visão marciana" é uma forma de telecinese. O  Caçador de Marte também possui o poder de transmutação, alteração da composição química de seu corpo para imitar diversos materiais como aço ou pedra. Ele pode tornar-se invisível e também intangível, de modo a passar sem causar danos através de objetos sólidos. Ele é um telepata poderoso, capaz de perceber os pensamentos dos outros e de projetar seus próprios pensamentos. A extensão de suas habilidades telepáticas é grande, por várias vezes ele conectou-se a todo o planeta Terra. Além de seus poderes sobre-humanos, o Caçador também é uma detetive especializada e muito capaz. Como Batman menciona em seu arquivo, que "em muitos aspectos, Martian Manhunter é como um amálgama dele e do Superman em si mesmo."


HYPERION


Criado por Roy Thomas e Sal Buscema em Avengers #85 em março de 1971. O último sobrevivente da raça conhecida como os Eternos que chegou à Terra sem nenhuma memória de sua infância e com poderes sobre-humanos. Batizado como Mark Milton, ele foi adotado por um amável casal que lhe ensinaou valores morais que o impediram de usar seus poderes para interferir nos rumos da humanidade. Mesmo contendo o seu potencial máximo, Mark adotou uma identidade uniformizada e passou a combater o crime com o nome Hyperion (o titã grego patronomo do  sol, antes de Apollo). Ao lado de outros herois de seu mundo (como NightHawk, DR Spetro e Princesa do Poder). Os seus poderes incluem superforça, supervelocidade, vôo, invulnerabilidade, visão nuclear e suas células são basicamente humanas, mas elevadas a um nível espetacular, sendo a sua única fraqueza um material radioativo chamado argonita. Na sua vida civil, Mark trabalha como cartunista para um jornal em Cosmópolis e é colega de trabalho de seu interesse amoroso, a mulher chamada Lonni.
Na série chamada de Poder Supremo do selo Marvel Max, os nomes e conceitos básicos permanecem iguais, mas as origens são parcialmente. Em Poder Supremo, Mark Milton (Hyperion),  é um jovem alienígena é criado por dois agentes federais que se passam por seus pais durante anos, para poder doutrina-lo em prol do governo dos EUA.  Esse Hyperion, não têm os mesmos ideais ingênuos do Esquadrão Supremo original, que era uma bela crítica/homenagem ao Superman e a Liga da Justiça. Ele tem um romance com Zarda, o equivalente a Mulher-Maravilha em seu universo.Existem 4 versões dele no Multiverso Marvel:
Hyperion I (Esquadrão Supremo), Hyperion II (Esquadrão Sinister), Hyperion III (Poder Supremo), e Hyperion IV (Exiles). Existe ainda uma quinta versão que aparece na na mini-série Universo X, de Alex Ross. Mas segundo o prórprio, essa a é versão futura de  Hyperion I, do Esquadrão Supremo original.



MR MAJESTIC


Sr. Majestic, cujo nome verdadeiro é Lord Majestros foi criado por Jim Lee e HK Proger, em 1995.
  Majestic possui grande força, velocidade, vôo, lança raios dos olhos, tem o intelecto de nível gênio, a visão microscópica, a sopro de gelo, a capacidade de sobreviver no espaço e é invulnerável.

Há milhares de anos atrás, uma batalha travada entre Kherubins e Daemonitas, duas raças alienigenas, em nosso sistema solar  levou ao isolamento dos mesmos m nosso planeta.  Presos na Terra, a guerra continuou , e acabou influneciando nossa história e da mitologia. Todavia, com a morte de muitos Kheranos (ou Kherubins) pelas maõs dos Deamonitas, a raça não viu alternativa a não ser miscigenar com seres humanos. Com excessão de Majestros, Lord Emp e Lady Zhana (Devota/Zealot), todos os Kheranos mais antigos estavam mortos, e com eles, os lideres inimigos. Pelo menos é o que eles achavam.

Quando Majestros ficou preso na Terra, ele era um senhor da guerra grande e poderoso. Comandante de das forças de Khera (planeta natal de sua raça). Majestros lutou do lado do bem por tanto tempo que suas façanhas foram a base de muitos mitos e lendas. Ele foi visto defendendo os cristãos de leões no Coliseu de Roma, quando o WildC.ATs voltoaram no tempo. Ele  também foi  membro dos "Big Three" (juntamente com The High e Maximan), uma equipe de  super-homens que lutou durante a Segunda Guerra Mundial. Embora ele tenha sido um herói por milhares de anos, ele só se tornou um super-herói na década de 1940. Suas aventuras no Universo Wildstorm são relatadas as décadas de 40, 50 e 60. Majestic tem uma base secreta de operações dentro de Mount Rushmore, análoga à do Super-Homem "Fortaleza da Solidão".

Nos anos 60, ele foi um agente do International Operations, como menbro do "Team One" ( predecessor do Team 7 do Bandoleiro, Lynch, Deathblow e Backlash), como mas ele deixou o grupo após a primeira e unica missão primeira da equipe, que foi catastrofica. Fundada por Saul Baxter (alias de Lord Emp na época) e Miles Craven (criador do progeto Gen 01) o Team 1 era formado  por Majestic, Zealot, John Colt (adecendente humano/kherubin, cuja mente foi baseada a personalidade de Espartano), Think Tank (Henry Bendix, futuro chefe do Stomwatch),  o soldado de elite Slayton (Batlash e futuro membro do Team 7), e  o  psionico Isaías King,  pai de Jackson King (Batalhão) comandante de campo do Stormwatch.  Majestic se isolou na Groelandia por anos e somente retornou nos anos 90, quando os Wildcats tiveram que retornar a Khera para impedir que os Daemonitas recuperassem sua poderosa nave de combate. Acreditando que os Cats originais estavam mortos, Majestic e Savant, irmã de Devota/Zealot (que na verdade é sua filha com Majestic, mas nem ele nem Savant sabem disso) decidiram recriar um novo grupo de Wildcats e continuar o seu trabalho. Eles acabam recrutando TAO (um ser humanoide criado em laboratório que desencadearia o Fim do Mundo Wildstorm anos depois), Ledy Tron (assassina cibernetica), e Max Cash  irmão do Bandoleiro (Cole Cash). Essas histórias foram escritas por Alan Moore em sua passagem pelo título.


Em 2005 é mostrado o pasado de Majestros em Khera. Seu relacionamento com a guerreira Coda renegada Charis, que passa a ser conhecida como Nemesis e se torna inimiga de Lady Zhana (verdadeiro nome de Devota/Zealot). É revelado também que Lady Zhana foi escolhida para ser comcubina de Majestros e gerar um filho para futuramente governar os Kherubins, mas segundo Zhana, a criança não teria sobrevivido e pouco depois ambos seriam destacados para a Terra para combater os Deamonitas.

Em 2009, durante a Saga Fim do Mundo, Majestic passou a ser influenciado mentalmente por TAO e se tornou um ditador. Ele reuniu um grupo de seres humanos escolhidos e os levou ao Havai, no intuito de recolonizar a Terra, só que dessa vez, com descendentes de humanos e Kherubins. Pra isso ele apriosionou Savant e Charis (ambas nascidas em Khera) para que elas possam ser as matriarcas desse novo mundo. Nessa fase Majestros descobre a verdade sobre Savant e consegue se libertar do controle de TAO. Ele se uniu ao Team 7 (reunidop por Lynch) e aos Wildcats para derrotar o vilão. 
Majestic ainda substitiu o Superman em algumas edições de Action Comics, quando este estava em outra dimensão (Saga Gods Fall).  No reboot DC ele ainda não foi visto e segundo boatos dificilmente voltará a aparecer.



 THE HIGH - "O ELEVADO"
The High (sem tradução certa aqui no Brasil) é um personagem criado por Warren Ellis e Tom Raney em 1997 para a revista  StormWatch Vol 1 #46, da Wildstorm de Jim Lee. The High possuem poderes muito semelhantes ao Superman como superforça, invulnerabilidade, e etc.

Ele veio de uma realidade alternativa. Um mundo paralelo mais evoluido tecnológicamente e condenado a destruição. Seus pais então o enviaram para a nossa realidade (que estava cronologicamente por volta da década de 1930). Assumindo o nome de John Cumberland, ele foi aliado de Jenny “Autority” Sparks ( o espirito do século 20), Elijja “Planetary” Snow e Doc Brass (o Doc Savage da Wildstorm, nas histórias do Planetary). Sendo que todos estes teriam nascido no ano de 1900 exatos. The High também foi membro do “Big Three” na década de 40, juntamente com Majestic e Máximan. Considerado por muitos como uma lenda, poucos herois chegaram realmente a conhecê-lo, pois ficou frustrado com a rotina repetitiva do combate ao crime e deixou a ocupação bem antes do surgimento dos herois de sua época. Nos anos 60, Miles Kraven, lider da O.I. (Operations International) conseguiu reunir todos os herois daquela geração e os aprisionou,  apagando sua existencia da história  por mais de 4 décadas. Durante esse período, John Cumberland viajou pelo o mundo, procurando uma forma de resolver todos os problemas do mundo e levar a humanidade a um paraíso na Terra. Ele ficou por quase 10 anos poderando catatonicamente seu plano de ação sentado em um trono de pedra (criado por ele) nas Montanhas Rochosas. Sendo que o StormWatch o observava, mas qualquer intervenção vinha sendo desencorajada até que ele voltasse a se manifestar. O que veio a ocorrer por volta do ano 2000, quando ele despertou e decidiu por seu plano em pratica.   Aos poucos, The High foi deixado seu aspecto ingênuo para assumir uma atitude mais firme em face de seu nobre plano de mudança. da humanidade. Ansioso demais em forçar uma transformação nas pessoas, ele descobriu (com a ajuda de Jenny Sparks) que as pessoas só iriam mudar por conta de seus próprios termos, mesmo que o pariso lhes fosse oferecido.  Porém esse conecimento ja era tardio, pois  uma bomba a mandado de Henry Dedix (lider do StormWatch) matou todos os seus seguidores. Furioso e parcionalmente desequilibrado, Cumberland foi até o satélite do StormWacth (chamado Sky Wacth) e subestimando os avanços tecnológicos dos ultimos anos, ele “esmigalhou” contra campo de força do satélite, na qual foi dado como morto. (StormWacth #46 – Change or Die). Anos depois, seria revelado de seus restos mortais foram recolhidos para a criação de um exercito de  supermans, todos pré-programados para exterminarem os superseres da Terra.


 Porém os restos mortais de Cumberland voltariam a se regenerar (como o T1000 em Terminator 2 ), e ele liberia  todos os heróis dos anos 60 que estavam cativos em tubos de imbernação (semelhante aos casulos de sono do filme Matrix). Contudo, com sua volta, os protocolos de segurança do governo foram acionados e os “clones” kamikazes de Cumberland passaram matar todos os supers que encontraram. Para enfrentá-los, vários grupos de heróis tiveram que se unir: WildCats, WetWorks, Autority, Planetary, Gen 13, Team 7. Tudo isso ocorreu paralelamente aos planos do ex-WildCat TAO de dominar o mundo (Saga Number of the Beast de 2008).

O resultado desse conflito resultou a saga o Fim do Mundo Wildstorm, escrito pro Christos Cage em 2009, onde The High possui uma participação discreta, mais importante no final. 

The High sumiu após o Reboot de histórias da DC/ Wildstorm. Como ele também era uma cópia do Super-Homem, assim como Majestic, dificilmente ele será visto novamente nas HQs. O que é uma pena, pois o personagem era bem legal.


PLUTONIANO

Criado em 2009 por Mark Waid e desenhado por Peter Krause na série “Irredeemable” pela editora Boom Comics, o Plutoniano foi uma idéia do que aconteceria se o maior heroi que o mundo conheceu por décadas se tornasse um vilão. Seus  poderes não são físicos, mas psiônicos, permitindo-lhe inconscientemente manipular a matéria em nível atômico podendo gerar calor ou congelar o ar, ver através de objetos, voar, tornar-se virtualmente indestrutível, além de ampliar sua força e elevar os sentidos.  Além de “outros” que ele ainda não descobriu.

Como membro de honra do Paradigma, grupo de super-herois da qual fazia parte,  Dan Hartigan,  (alter-ego do Plutoniano) lutou pelo bem, pela justiça e pela segurança das pessoas durante anos, até que um dia inexplicavelmente tudo mudou. Hartigan passou a caçar e matar seus amigos super-heróis e a praticar dezenas de atos terroristas no mundo. Acreditando que ele estivesse sob o “controle mental” de algum de seus inimigos, os membros do Paradigma tentaram encontrar uma maneira de parar sua fúria até descobrirem a verdade: O Plutoniano sempre foi mal e por anos eles foram enganados...

Pra não estragar a surpresa de quem planeja ler a série, posso adiantar apenas que o jovem Dan Anderson cresceu passando por vários orfanatos e lares adotivos, onde todos temiam suas capacidades fora de controle e o viam como um monstro. Imagine um garotinho crescendo em um mundo corrupto, sendo temido e rejeitado por quem devia cuidar dele, e observando que a humanidade só respeita aqueles que se mostram mais fortes e perigosos, mais espertos e famosos. Sendo mais forte que todos que conhecia, e sabendo que as pessoas tinham medo dele, é de se imaginar que estivesse destinado a se tornar um super vilão. Mas isso na ocorreu. Hartigan decidiu que seria apenas uma coisa na vida: um Super-herói. Mas sua devoção não era altruísta. Ela era apenas uma forma de se sentir importante e amado. Salvar as pessoas e receber as glórias do heroísmo como recompensa.
 Como Plutoniano, ele passou a dividir sua vida como herói de Sky City e como Dan Hartigan, repórter de uma rádio jornalística. Porém, a derrocada para o lado negro ainda estava longe de começar...

Após contar sua identidade secreta para sua namorada e parceira, Alana Patel (sua Lois Lane genérica), a jornalista sentiu-se feita de boba e contou para todos os colegas da rádio a verdade sobre seu namorado. O locutor, por sua vez, repassou a informação em rádio nacional, obrigando o Plutoniano a derrubar o satélite de transmissão antes que a noticia passasse para todos os demais meios de comunicação. Muito decepcionado, Dan relembrou as infinitas vezes que ele salvou Alana e todos seus colegas da rádio e como eles estavam dispostos a expô-lo publicamente apenas para ganhar mais um furo jornalístico. Mesmo que isso os colocasse em perigo. Esse foi apenas o começo da decepção do Plutoniano com a humanidade. Dias depois, Dan forneceu secretamente ao Dr. Seabrook (um genio da ciência ue odeia super heróis) uma amostra de sua “super tecnologia” para estudos científicos. Ele fez isso por ser incapaz de lidar com as críticas levantadas pela mídia e pela comunidade cientifica que acreditava que o Plutoniano escondia os meios de se curar todas as doenças. Todavia, o mau uso da amostra acabou por criar um vírus mortal que matou centenas de crianças de uma cidade. Tentando esconder seu erro e se ressentindo ainda mais da humanidade, o Plutoniano perdeu as estribeiras quando seu parceiro Samsara descobriu seu erro e decidiu contar para seus colegas heróis, na tentativa de obter ajuda e encontrar uma solução. Mas extremamente envergonhado, o Plutoniano reaje sem pensar e lobotomizou Samsara antes que o amigo fizesse isso.
Ao perceber o que fez, o heroi surtou e destruiu sua casa em Sky City. E na seqüência, ele acabou matando 3,5 milhões de pessoas em um surto de fúria que durou 30 minutos. Sabendo que agora não tinha mais volta, ele mudou a cor de seu uniforme branco e vermelho para vermelho e negro e decidiu usar os meios que deveria ter usado desde o inicio:  Terror e Violência.

Inrredimeeble se encontra por volta da edição 38 nos EUA. Nessa edição a história do super nascimento do Plutoniano é revelada.  Segundo o criador Mark Waid: “ (...) eu não pretendo redimir e nem justificar os atos do Plutoniano, afinal o que ele fez não tem justificativa, mas também nunca disse que o termo Inrredimeeble se referia diretamente a ele e não a outros personagens da série...”. O que afinal é verdade, pois o Plutoniano não é o único super-herói com o segredos sombrios na série (vide Bette Noir, Charybdis, Gilgamos, Qubit e o vilão Modeus).

A série de revistas de Irredeemable contem também um spin-off intitulado “Incorruptible” , lançado em dezembro de 2009, que conta a história de um dos maiores inimigos do Plutoniano: Max Damage, em sua jornada para se tornar um super-herói. A medida de Dan Hartingan vai se afundando, Max vai encontrando motivações e adquirindo principios heroicos contra sua vontade. Vale a pena conferir Inrredimeeble e  Incorruptible e esperar o derradeiro combate entre os dois.

PATRIOTA

The Homelander, ou melhor, o Patriota foi criado por Warren Ellis e Darick Robertson para a revista The Boys (Os Rapazes) publicada inicialmente pela Widstorme e depois continuada pela Dinamite. A série conta com muita violência, palavriado chulo e muitas cenas de sexo, a história da América em uma realidade alternativa onde o atentado de 11 de setembro aconteceu na Ponte do Brooklyn, e NÃO nas Torres Gêmeas. Nesse mundo os super-herois são irresponsáveis e mesquinhos, e “Os Rapazes” são um grupo de caras  aparentemente “normais” financiados pelo CIA para missões "negras". Nesse caso, por os heróis desordeiros na linha. Porém a história vai em além disso. O Patriota é o líder dos Sete, uma  alusão aos “Sete Supremos” os sete membros maiorais da Liga da Justiça). O grupo de heróis foi criado pela Vought América, uma companhia que vem trabalhando a anos desenvolvendo um exercito de super-seres, com propósitos misteriosos, da qual um é bem fácil de adivinhar: o controle do mundo. O Patriota foi seu primeiro experimento, todavia a Vought não tinha permissão para tal, criou uma história de que ele era um bebê alienígena que chegou a terra em um meteoro. Recebendo permissão governamental para estudá-lo, a Voght América fabricou dezenas de outros super-seres (heróis e vilões) para que iniciassem uma disputa pública de forças, deixando o governo americano a mercê da influência da companhia, que controlava a mídia, os super-herois, e também os vilões, secretamente. Após o Patiota, a Vought criou Black Noir (Batman), Rainha Maeve (Mulher Maravilha), Mister Maratona (Flash) - depois substituido por Trem-A, The Deep (Aquaman), Jack de Júpiter (Marciano) e The Lamplighter (Lanterna Verde) que foi morto e substituído pela jovem e inocente Centelha (Starlight no original).


O verdeiro nome do Patriota é John, mas poucos sabem disso. Seus poderes equivalem ao do Superman em tudo, porém nunca foi revelado seus limites, assim como traços de sua verdadeira personalidade. Em algumas edições é sugerido que o “herói” tem dupla personalidade, sendo que ele desconhece esse fato, ou ignora. Em muitos momentos o Patriota é mostrado como alguém infantil, arrogante e bonachão, outras vezes como um depravado frio e maquiavélico. Mas em ambos os casos, ele obedece cegamente às ordens da Vought, ou pelo menos faz parecer que sim. Apesar da Vought ameaçar tirar os Sete de circulação caso alguma coisa de errado antes de consolidarem seu poder, o Patriota faz as coisas que faz por acreditar que ninguém pode pará-lo. Segundo um arquivo secreto da CIA, ´há evidencias físicas e documentadas de atrocidades cometidas pelo Patriota. Crimes que variam de canibalismo até infanticídio.

De todas as versões e cópias do Superman, o Patriota é talvez a mais cruel e perigosa (bem mais que o Plutoniano ou Ultraman). A revista The Boys começou a ser publicada desde outubro de 2006 a vai para sua 63 edição em fevereiro de 2012. A série, que conta com três mini-séries complementares, ainda não em prazo pra acabar.



 SUPERIOR
Superior foi criado e escrito por Mark Millar e ilustrado por Leinil Francis Yu. Publicado pela Marvel Comics e impresso pela companhia subsidiaria  chamda Icon Comics.

Na história, Simon Pooni é um jovem sofre de uma doença de esclerose múltipla, e idolatra os super-heróis. Seu super-heroi preferido é Superior (um análogo de Superman). Certo dia, enquanto se preparava para dormir e refletia sob sua condição, um macaco vestindo roupa de astronauta aparece ao lado de sua cama e e lhe diz “ ... de todas as pessoas na Terra você foi escolhido.... a você será concedida a honra de ser agraciado um unico e mágico desejo". Simon então em seguida faz o pedido e se transforma em Superior.

A história leva o leitor a fazer dezenas de especulações sobre a origem dos podes e e do macaco espacial. Seria ele um anjo disfarçado de animal de estimação? Ou um macaco evoluido por alguma civilização alienígena que procurava um herói para uma grande missão? Seriam os poderes de Superior misticos ou extra-terrestres?

Por uma semana assumindo o papel do Superior, Simon se faz presente no mundo “real”  ajudando as pessoas e mostrando as reações do mundo a realização de algo impossivel: alguem realmente com super poderes. Ele destroi a Al Qaeda e pacifica o mundo em várias regiões;  confisca o arsenal nuclear sovietico e impede inumeros desatres naturais como tsunames e terremotos. Isso tudo gera o interesse da jornaista Maddie Knox da rede de TV CBN News que pergunta se ele é Tad Scott, o ator que interpretou Superior nos clássicos filmes dos anos 80 (uma classica alusão a Christopher Reeve). Simon se tornou o Superior dos filmes, o que por consêquncia fez que ele ficasse com o mesmo rosto do ator. Porém, quando Superior se torna uma celebridade internacional a verdade sobre seus poderes é revelada. Ele descobre que o “macaco alienígena” que lhe concedeu o “dejeso mágico” é na verdade um ... vilão que deseja sua alma em troca de manter os poderes com ele.  Simon é devolvido ao seu velho corpo e a ele é dado 24 horas para tomar sua decisão. Para piorar a situação, o macaco dá a um outro garoto, um menino problemático fadado a marginalidade, o mesmo desejo mágico em troca de sua alma.
 Ele o aceita e vira o vilão arqui-inimigo de Superior, e sai destruindo a cidade e matando pessoas por pura diversão. Simon deve, então, tomar a deficil escolha de tornar-se Superior e salvar o planeta da destruição eminente à custa da sua própria alma ou não.

Segundo especulções que rondam na rede, Mark Millar teria criado Superior após ter tido rejeitado seu roteiro para o filme Man of Steel (o novo filme do Supeman que recomeça a franquia e cria uma nova história do heroi para o cinema). Porém segundo Millar, sua inpiração veio quando soube da morte de Christopher Reeve (ator que imortalizou a figura do homem de aço na década de 80).  

A HQ de Superior, porém estaria também cogitada a ir para a tela grande, após outros sucessos de Millar terem dado certo nas bilheterias (Kick-Ass, Wanted). Superior finalizou seu arco de origem no Millarverso na  edição #7 e ainda não saiu no Brasil.



SAMARITAN
O Samaritano é um personagem criado pelo escritor  Kurt Busiek e os artistas Brent Anderson e Alex Ross, para a  série em quadrinhos  chamada Astro City em 1995. Inspirado no Superman e com basicamente os mesmos poderes, o Samaritano é na verdade um maduro viajante de um tempo futuro que ganhou poderes em sua viajem para a nossa época.

Sua história: No futuro distópico do século 35, um homem foi selecionado para voltar no tempo para impedir que um evento catastrófico, cujas conseqüências em condenará a humanidade e o mundo futuro. Lançado no fluxo temporal, que o carregou com "poderes", ele aportou em Astro City no final de 1985 onde  teve que aprender  a usar suas capacidades secretamente. No ano seguinte ele impediu o desastre da Nave Espacial Challenger, que na verade era o evento primordial que ele havia sido enviado para alterar. Mas isso não apenas salvou o futuro, como criou novas possibilidades de futuros alternativos, impedindo-o de retornar para seu tempo original. Logo após salvar a Challenger, o Samaritano foi cercado pela imprensa, que o interrogou sobre quem ele era. Resumidamente ele apenas admitiu ser "um bom samaritano". A partir daí a midia passou a chama-lo como tal. Preso no passado, ele decidiu então assumir o nome e o manto de heroi, incorporando uma capa a seu traje de viajem. Assumindo definitivamente a proteção de Astro City e assumindo o nome de Asa Martim (um anagrama de "samaritano") ele tornou-se escritor.

O Samaritano é um personagem que se mostra continuamente “cansado” do acúmulo de responsabilidades que carrega. Ele tem dificuldade de se relacionar com pessoas do passado, sentindo-se sempre isolado dos demais, e até de seus companheiros super-heróis. Ele também se preocupa com o fato de que ele não pode ser onipresente e lidar com cada problema com a atenção que merece. Assim como todos os herois de Astro City (que fazem homenagem e refeência a herois já consagrados tnado da Marvel como da DC), o Samaritano é pouco conhecido no Brasil, mas seu semblante de "maritr exilando", assim como sua visão pura e antiquada do mundo, o torna uma das melhores cópias do Superman já feitas.



APOLLO

Apollo foi criado em 1998 por Warren Ellis e Bryan Hitch, na revista Stormwatch vol. 2 #4. Poderes: super-força, visão de calor, e um alto grau de invulnerabilidade carregados pela absorção de energia solar, tornando-o vulnerável a ataques quando sua energia se esgota.

Apolo era um soldado dos EUA, um ser humano normal que ganhou podres graças a bio-engenharia cientifica, de Henry Bendix (diretor do StormWatcht) que queria criar uma equipe secreta do Stormwatchs – Stormwatch Zero - para missões onde fosse preciso o auto-sacrificio da equipe para o sucesso da missão. Tal equipe era composta por membros inspirados nos herois da Liga da Justiça da America: Amaze (Mulher Maravilha), Crow Jane (Canario Negro), Impetus (Flash), Lamplight (Lanterna Verde), Stalker (Ajax) Meia-Noite (Batman). Porém, Bendix decidiu se livrar deles enviando-os para uma missão-armadilha, da qual apenas Apollo e Meia-Noite sobreviveram. Eles permaneceram escondidos por cinco anos, até dupla ser encontrada pelo novo Stormwacth, agora sobre diretoria de Jacson King (Batalhão) após sua esposa, Cristine Trelane, descobrir arquivos que comprovavam as experiências secretas de Bendix com humanos e a existência de sobreviventes. Acreditando estarem sendo perseguidos pelas tropas de Bendix, Apollo e Meia-Noite lutaram contra os Stormwatchs, mas acabaram se unindo a eles, após saberem da morte de Bendix. Cristine colocou a dupla como reservas da equipe principal, fato que não agradou muito os “heróis”, mas que os tirou da clandestinidade. 

Em 1999, após o satélite Stormwath ser comprometido por uma invasão de Aliens (eos próprios!!) e ter suas funções suspensas, Jenny Sparks, (a meta-humana conhecida como “espirito do século 20”)  convenceu Apollo e Meia-Noite a sairem da reserva para participar de uma nova equipe intitulada  The Authority. Juntoa Jenny, eles roubaram uma gigantesca nave-mãe que viajava por dimensões e havia sido aprisionada por Bendix, chamada de Balsa e fizeram dela sua base secreta.


Stormwacht Zero (Liga da Justiça)
A “Autoridade” distinguia-se das outras equipes de super-humanos por não responder a nenhum órgão ou autoridade governamental (tipo a ONU). Eles eram um grupo de super-humanos (e não super-heróis) que lutavam por um mundo melhor por sua própria maneira, e aí de quem fosse contra. Apollo desenvolveu uma grande afeição por Jenny Sparks, o que a primeira vista denotaria um possivel romance entre os dois, porém a grande revelação surgiria no decorrer das histórias: Apollo e Meia-Noite eram gay e amantes a muito tempo. Apollo apenas queria que Jenny sobesse disso, mas tal fato não mudou a relação dos dois.

Em 31 de dezembro de 1999, Jennifer Sparks morreu  combatendo uma antiga criatura alienigena que se intitulava “Deus”. Seu espírito foi reencarnado no dia seguinte em uma menina recém-nascido, como o “espirito do Século  21”. Assim que a criança foi identificada, o Authority  enfrentou uma sangrenta batalha contra forças governamentais para adquirir a posse da "crinaça mais poderosa do mundo" que foi batizada de  Jennifer Quantum.
Meses depois, Apollo e Meia-Noite se casaram e adotaram Jenny Quantum como filha. Considerando o nivel de poder de Apollo e Meia Noite, ele podriam fazer o que quisessem e ninguém teria como impedi-los.


         Autority                                  Flashpoint                             Stormwatch New 52

Quando Jim Lee vendeu sua produtora Wildstorm para a DC, todo o Univeros Wildstorm acabou sendo incorporada ao UDC, mas isso só seria oficializado em 2006-2007, após a Saga 52 Semanas, sendo uma das 52 Terras Alternativas (Terra 50).


CURIOSIDADES:

Em  Contagem Regressiva: Arena, Apollo é mostrado como o “equivalente” do heroi chamado Ray  ( o Raio, dos Combatentes da Liberdade do Tio Sam) e não do Superman.
Segundo o escritor de Countdown: Arena, Keith Champagne,  se Majestic é o análogo de Superman Wildstorm, então Apollo seria o análogo de Ray, pelo menos em questão da manifestação dos poderes de luz.  
Porém, em Final Crisis # 7 , tanto Apollo como Majestic são descritos como sendo “dois Supermans do Multiverso”.
Em Flashpoint , saga que redefiniu o Universo DC para o Reboot, várias pistas sugerem que o militar americano chamado Neil Sinclair que se submeteu ao Projeto Superman, seja o Apollo do Autority.

Na edição Flashpoint: Projeto Superman # 1, enquanto Neil Sinclair torna-se super-poderoso, ele é chamado de Sujeito Zero, no entanto, a história de como Sinclair se oferece para ser cobaia de um projeto dos militare, é praticamente igual, inclusive a questão dos poderes solares. O projeto é dirigido pelo Gen. Sam Lane (pai de Lois) e supervisionado pelo Gen. Nathaniel Adams (Capitão Atomo). Por se tratar de uma realidade alternativa criada acidentalmente pelo Flash, a história de muitos personagens Wildstorm se misturam com a de muitos heróis da DC.

Com Reboot, Apollo retorna com sua cronologia zerada. Agora ele é um joven superpoderoso que chama à atenção do New Stormwatch (equipe secreta nos moldes do Autoritye com membros em comum) que o recruta para combater ameaças alienigenas. Apollo é descrito pelos membros do grupo como “mais poderoso que o Superman” e ao que parece tanto sua sexualidade como a parceria com Meia-Noite permanece inalterada.



Em breve: SUPREME (Alan Moore), GLADIATOR( Chris Claremonth e Dave Cockrun) e muitos outros...


Fonte: Wikipedia, DC Wiki, ComicVine, Insidepulse.com

2 comentários:

  1. Bela matéria hein, Marc! já li uma semelhante a essa, com os mesmos personagens...e, se por um lado eu senti falta de 2 das mais descaradas cópias advindas da Marvel - o Gladiador e o Sentinela(Sentry), por outro, gostei de conhecer o Wonder Man; agora...dizerem que o Ajax é cópia do Super já é demais...isso porque tanto o Wonder como o Ajax nem têm tantas características assim do SH como o Capitão Marvel.E, falando em Capitão Marvel, confesso que prefiro-o muito mais em relação ao Super, aliás, segundo informações, ele fez mais sucesso que o Superman na época e não ao contrário, isso também levou a Detective Comics a entrar na justiça contra a Fawcett; pra mim a DC explora mal sua imagem, talvez por ser a cópia mais descarada e conhecida do Super; poderiam inventar várias contrapartes do Capitão; uma deslas poderia ser de um negro, outro com cavanhaque, outro com rabo de cavalo; um de uniforme seria futurístico como do Plutoniano, outro com aquela costura(que ele já usou)igual as do Patriota e do Elevado; os nomes também não seriam problema: Capitão Trovão(como no começo), Shazam(também utilizado hoje em dia), Senhor do Trovão; Trovão/Raio/Relampago Mágico; Trovão Supremo...sei lá...opções não faltam...mas são outros 500. Agora, voltando ao assunto cópia...penso que a DC exagera, porque basta o cara inventar alguém que voa e tem poderes(pra não dizer: Super Poderes!!)que logo processam e dizem ser plágio do seu personagem!! O louco meu!!
    abraço.
    Gilberto Pinheiro - Jaú/SP

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  2. Pois é, Gilberto... a DC exagera mesmo nesse negocio de dizer que tudo é copia do Superman.

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